Olá, caro coordenador de Catequese!
“O coordenador tem que ser convertido duas vezes...”
Nosso objetivo é a formação do cristão, conhecedor da
palavra e comprometido com o evangelho de Cristo. Entendemos que esta formação
se dá por meio de um processo que não se conclui em um ano, dois, três...ou com
a entrega de um comprovante, e que ela deve estar voltada para a construção de
saberes que possibilitem a participação dos catequistas / catequizandos nas
mais variadas esferas de atuação da comunidade. Nesse sentido, houve cuidado
para apresentar um trabalho com grande variedade de textos, dinâmicas,
desenhos, roteiros para celebração, etc , articulados ao estudo da Palavra, dos
milagres e a mensagens do Cristo. E a partir disto o catequista e catequisando
possa ter ampla experiência de aprendizagem, organizada pela diversidade e pela
progressão do conhecimento catequético e pelos conteúdos abordados.
São vários os caminhos que podemos seguir em relação a metodologia mais eficiente para alcançarmos os objetivos que nós, educadores da fé e comunidades, perseguimos: o crescimento e o desenvolvimento dos catequistas e catequizandos. Mas gostaríamos de assinalar que o diferencial está na postura da coordenação da catequese e, quanto a isso, acreditamos que o caminho está na reflexão, em uma reflexão que se dá de três formas:
- na prática dos encontros de catequese;
- sobre essa prática;
- e sobre a própria reflexão ( schon, 1990)
Refletir na prática dos encontros significa, entre muitas coisas, ouvir os catequistas e catequizandos e levá-los a construir (novas) hipóteses sobre o conhecimento catequético, valoriza-las e questioná-las; compreender a lógica de seus erros e pesquisar os caminhos percorridos na formação de conceitos. Refletir sobre a prática dos encontros de catequese significa pensar sobre o que nela ocorre dia - a- dia, sobre sua atuação como catequista educadores da fé, sobre a relação entre o que se planeja e o que realmente acontece, enfim, sobre as razões pelas quais o planejamento deve ser refeito constantemente. Por fim, refletir sobre a própria reflexão implica a troca de experiências com outros catequistas, permitindo outras leituras de sua atuação nos encontros de catequese; o repensar a própria leitura e a busca de respostas para os questionamentos sobre o como se adequar á realidade tão particular dos encontros de catequese.
Assim, mas que a opção por um método, por uma teoria ou um livro para catequese, o sucesso da catequese dependem de uma pedagogia baseada na pedagogia de Deus, em que se busque compreender seu processo de aprendizagem, em que se ajuste a ajuda necessária constantemente, em que se acredite que a aprendizagem é mais bem-sucedida em circunstancia nas quais preponderam à confiança, o respeito, a responsabilidade e a expectativa positiva.
Gostaríamos ainda de deixar claro que as atividades aqui propostas são apenas o ponte de partida para um trabalho que se deve ser filtrado e enriquecido pelos seus saberes como coordenador de catequese, pela sua experiência e pelo conhecimento que tem de seus catequistas e catequizandos. Temos certeza de que, juntos, cruzando os fios de nossas expectativas e de nossos sonhos, conseguiremos levar os catequistas e catequizandos a vislumbrar as boas novas, a conhecer e ter a experiência do próprio Cristo.
São vários os caminhos que podemos seguir em relação a metodologia mais eficiente para alcançarmos os objetivos que nós, educadores da fé e comunidades, perseguimos: o crescimento e o desenvolvimento dos catequistas e catequizandos. Mas gostaríamos de assinalar que o diferencial está na postura da coordenação da catequese e, quanto a isso, acreditamos que o caminho está na reflexão, em uma reflexão que se dá de três formas:
- na prática dos encontros de catequese;
- sobre essa prática;
- e sobre a própria reflexão ( schon, 1990)
Refletir na prática dos encontros significa, entre muitas coisas, ouvir os catequistas e catequizandos e levá-los a construir (novas) hipóteses sobre o conhecimento catequético, valoriza-las e questioná-las; compreender a lógica de seus erros e pesquisar os caminhos percorridos na formação de conceitos. Refletir sobre a prática dos encontros de catequese significa pensar sobre o que nela ocorre dia - a- dia, sobre sua atuação como catequista educadores da fé, sobre a relação entre o que se planeja e o que realmente acontece, enfim, sobre as razões pelas quais o planejamento deve ser refeito constantemente. Por fim, refletir sobre a própria reflexão implica a troca de experiências com outros catequistas, permitindo outras leituras de sua atuação nos encontros de catequese; o repensar a própria leitura e a busca de respostas para os questionamentos sobre o como se adequar á realidade tão particular dos encontros de catequese.
Assim, mas que a opção por um método, por uma teoria ou um livro para catequese, o sucesso da catequese dependem de uma pedagogia baseada na pedagogia de Deus, em que se busque compreender seu processo de aprendizagem, em que se ajuste a ajuda necessária constantemente, em que se acredite que a aprendizagem é mais bem-sucedida em circunstancia nas quais preponderam à confiança, o respeito, a responsabilidade e a expectativa positiva.
Gostaríamos ainda de deixar claro que as atividades aqui propostas são apenas o ponte de partida para um trabalho que se deve ser filtrado e enriquecido pelos seus saberes como coordenador de catequese, pela sua experiência e pelo conhecimento que tem de seus catequistas e catequizandos. Temos certeza de que, juntos, cruzando os fios de nossas expectativas e de nossos sonhos, conseguiremos levar os catequistas e catequizandos a vislumbrar as boas novas, a conhecer e ter a experiência do próprio Cristo.
A comissão de catequese sabe que ainda estamos nos
conhecendo, estamos ainda no período de conquistar a confiança de vocês com
este novo trabalho. Nossa preocupação é saber quem são os coordenadores de nossa
Forania, o que estão fazendo e pensando. Não temos um trabalho unificado, algo
que seja geral para todos, nossa única referencia é são documentos sobre a
catequese. Mais, uma coisa temos certeza, ser coordenador de catequese é algo
único e não se encontra em nenhum manual ou livro. O coordenador tem que ser
convertido duas vezes, tem que fazer a diferença para sua equipe de catequistas,
para comunidade, para os pais e para os catequizandos. Você acha impossível?
Mas não é, porque existe você. Deus te capacitou com o dom do impossível,
portanto não duvide, cada pensamento seu, cada atitude é transformadora. Como
comissão gostaríamos muito de participar deste momento seu, deste momento em
que seu dom esta fazendo a diferença. Partilhe conosco, se necessário nos
chame, vamos até ai!! O importante é ser um coordenador consciente de sua força
e de seu papel. Paz e bem.
Comissão de catequese da Forania Santos Apóstolos - Arq. de Campinas - sp
Gostei imensamente destas palavras!Estou coordenando a Catequese da Paróquia N. Sra do Rosário-Charqueada,da Diocese de Piracicaba-SP,há dois anos, e muitas vezes bate uma insegurança e medo de não estar correspondendo às expectativas de catequese que abranja as famílias.Fiquei feliz ao conhecer esse trabalho do qual posso tirar preciosas lições e apoio.Muito obrigada,Marisa
ResponderExcluirOlá, marisa!! Paz e bem.
ResponderExcluirEstamso um pouco devagar devido os compromissos de fim de ano, mas estamos aqui! A equipe agradesce seus comentáios e informa que neste ano de 2013 tem muitas novidades.mande seu email ou cadastre-se no facebook...obreigado feliz 2013!
anderson lima - comissão de catequese